(base de dados resultante de recolha pessoal. não está autorizada a sua utilização sem autorização expressa do autor)
Fra- a Fuz-
Fradelos – diminut. de “Frades”
Frades (Gz.) –
Fraga –
Fraga da Pena –
Fragas –
Fragosela – por “Fragozela”
Fráguas –
Fraguinha –
Fragura –
Fraião –
França – aldeia povoada por gente que veio de França
France – ver “S. Pedro de France” –
Francelos – diminut. de “Francos”
Francos – aldeia povoada por gente que veio de França (cruzados?)
Francosa –
Fradizela –
Fraga do Monte da Iria –
Fragosela –
Fratel –
Frazão –
Freamunde – de
Freamund?
Frechal –
Fregim –
Freguesia do Ó (Br.) –
Freiria – terra de ou dos freires (irmãos/ cruzados/ monges de Alcobaça -? -)
Freiriz –
Freita – em “serra da Freita”. de “fracta”: partida, quebrada
Freitas –
Freixianda –
Freixieiro -
Freixiel –
Freixo-de-Espada-à-Cinta – o mesmo q. “Freixo de… (grafia exacta desconhecida) ”. ver “Porto da Espada”. foi chamada apenas “Freixo”. já se escreveu, e bem, “Freixo de Espadacinta”. “Espadacinta” é topónimo na confluência dos Rios Huebra e Douro, em Saucelle, Província de Salamanca, mesmo junto à fronteira com Portugal, na região de Freixo-de-Espada-à-Cinta.
por isso, deverá escrever-se “Espadacinta” e nunca “Espada-à-Cinta”.
“Cinta” pode querer dizer “apertada”, “estreita”, fazendo alusão às gargantas do Douro na região das “Arribes del Duero”
Freixo de Numão –
Freixos –
Fresno – hidrónimo: ver “Rio Fresno”
Fresulfe – topónimo de origem germânica. é o genitivo de um antropónimo, indicando a quem pertence(u) a villa ou quinta
Frias –
Frias de Baixo –
Frias de Cima –
Fridão –
Friestas –
Friões –
Friol (Gz.) –
Friúmes –
Fronteira – lugar onde houve uma delimitação estável do domínio árabe
Frossos –
Fujaco –
Fujacos –
Funchal – há o "Funchal" da Madeira, mas também no Continente, na Região Saloia
Fundada –
Fundão –
Fundevila – o mesmo que “Fundo de Vila”
Fundo da Caldeira –
Fundo de Vila –
Furadouro –
Furelos (Gz.) – diminut. de “Furos”?
Furna –
Furna Que Sopra –
Furnas –
Furtado –
Fuzeta –
7 comentários:
José:
Acabo de ler a sua entrevista no PGL. Deixe-me felicitá-lo pela excelente entrevista que deu!. Foi com muito agrado que a recebi e a li no mesmo instante. A sua visão sobre a questão em causa é bastante clarividente e racional e fico felicíssimo por haver mais quem partilhe das minhas ideias. A maneira simples - e no entanto explícita - com que descreve a problemática deveria ter mais receptores a nível desta nossa Galiza do sul.
Mais mentes se abririam concerteza...
Parabéns!
Abraço,
Nóbrega
obrigado pelo seu incentivo.
como diria o Zeca Afonso, "venham mais cinco". para a nossa "luta", claro.
obrigada a nóbrega por facer que busque esta entrevista tan interesante.
deixoa aí aparcadiña para darlle un par de voltas e volver sobre o tema.
graciñas, de verdade.
ai, claro, que se me quedaba atrás:
noraboa viajante!
"lua", por que nom vês o comentário que deixei no teu blogue?
:)
andamos cruzados. xa vin, e xa contestei sen sabelo...
graciñas, outra vez, graciñas.
Fico contente por ter feito com que desse de cara com a entrevista, Lua.
Além de que a entrevista é merecedora de atenções...
Cumprimentos,
Nóbrega
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