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Gon- a Gum-
Gonça –
Gonçalo -
Gonçalo Bocas – graf. correcta desc.: “Gonçalbocas”?
Gonçalveiros –
Gondar (Pt. e Gz.) –
Gondarém –
Gonde - é hidrónimo. em "Ribeira de Gonde"
Gondelim –
Gondesende –
Gondiães –
Gondião –
Gondim –
Gondizalves –
Gondolim –
Gondomar (Pt. e Gz.) –
Gondomil –
Gondoriz –
Gonja –
Gontilhe –
Gontim – o mesmo que “Gondim”
Gordaria –
Gorgulho –
Gorma –
Gostei –
Goujoim –
Gouvães da Serra –
Gouveia –
Gouviães –
Gove –
Graça do Divor –
Grada –
Grade –
Gradil –
Gradiz –
Gralhas –
Gralhós – diminut. de “Gralhas
Gramaça –
Gramaços –
Gramejo –
Grândola –
Granja –
Granjal –
Granja Nova –
Gralheira- é orónimo. está em "Serra da Gralheira"
Gravanço –
Gregos –
Gricha – por “Grixa”, var. de “Ereixa”: “Igreja” (?)
Grijó – lat. mediev.: “ecclesiola”, dimin. fem.: “igrejinha”
Grimancelos -
Groba – o mesmo que “Grova”. que relação com “O Grove”?
Grou –
Grova – ver “Groba”
Grove (Gz.) - ouvi pronunciar pronunciar “Hrove”. ver “O Grove”
Grovelas -
Guadramil –
Guanabara (Br.) – tupi-guarani: por “Guanabará”: goa (baía) + nã (que parece) + pará (mar): grande baía
Guanal –
Guarda (Pt. e Gz.) – lugar onde existiu uma guarnição militar de vigia
Guarda Inglesa – lugar onde existiu uma guarnição militar inglesa durante as chamadas “Invasões Francesas”
Guarda Nova –
Guardizela – termin. milit: pequeno posto de guarda (vigia)
Gueifães –
Guerreiros do Rio –
Guetim –
Guia – o mesmo que Farol
Guiães –
Guifões –
Guilhabreu –
Guilhafonso –
Guilheiro –
Guilhofrei –
Guilhufe – é o genitivo do antropónimo de um proprietário germânico
Guimarães – propriedade de “Vímara”
Guimarães de Tavares –
Guimarei –
Guinchal –
Guincho –
Guiras –
Guirela –
Guistola –
Guistolinha –
Gumiei -
3 comentários:
No topónimo Grove, quando diz ter ouvido pronunciar Hrove, não terá sido por a pessoa que proferiu a palavra falar com gheada?
era uma pronúncia com "h" aspirado, como "Hrvatska" (Croácia). ouvi-a numa Rádio galega, num programa sobre O Grove. podia tratar-se de uma pronúncia pessoal.
um abraço.
Sim, podia ter sido um caso particular. Mas, embora não tenha a certeza (nunca o presenciei ao vivo), penso tratar-se desse fenómeno fonético que ocorre na Galiza.
Talvez os nossos amigos mais do norte nos possam esclarecer melhor acerca disto...
Abraço.
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