estes fitotopónimos tiram o nome do junco, uma planta gramínea própria de terrenos alagadiços ou pantanosos. já atrás falei do caso particular do bunho e topónimos correlativos.
o junco serve para fazer um montão de coisas, desde esteiras a barcos.
A Xunqueira (Gz.)
Juncais
Juncal
Junceira
Junco
Junqueira (Pt. e Gz.) - graf. altern. Xunqueira
Vale de Juncos
Vale Junco
Xunqueira de Ambía (Gz.)
Xunqueira de Espadanedo (Gz.)
o junco serve para fazer um montão de coisas, desde esteiras a barcos.
A Xunqueira (Gz.)
Juncais
Juncal
Junceira
Junco
Junqueira (Pt. e Gz.) - graf. altern. Xunqueira
Vale de Juncos
Vale Junco
Xunqueira de Ambía (Gz.)
Xunqueira de Espadanedo (Gz.)
2 comentários:
Andei espiando seu outro blog. Por que o senhor diz que Passos é uma falha de Paços? Isso se refere só ao topônimo ou também a sobrenomes, como o meu?
na verdade, quer o topónimo quer o sobrenome "Passos" referem-se a "Paços" (palácios, residência nobre). deriva do latim "palatius", passando por "paaços" e acabando sua evolução em "paços".
não creio que os "passos" (de caminhada) sejam motivo para dar nome a uma terra ou lugar e também não creio que sejam motivo para dar sobrenome a alguém. mas, por um motivo ou por outro, existem as duas grafias, sem que se altere a origem do topónimo e do sobrenome. em países cuja língua escrita desconhece a letra "ç" é perfeitamente explicável que se escreva "Passos", já que não altera a pronúncia da palavra. é o caso do escritor americano de ascendência portuguesa John dos Passos.
mas nisto de escrita dos topónimos e dos sobrenomes é frequente haver estas duplas possibilidades.
não deve acabar o mundo por causa disso.
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