(base de dados resultante de recolha pessoal. não está autorizada a sua utilização sem autorização expressa do autor)
Cas- a Col-
Casével –
Casgaia – é hidrónimo(?)
Caso –
Casola –
Castainça –
Castainço –
Castanheira –
Castanheira de Pêra – aqui “Pêra” é hidrónimo (Ribeira de Pêra)
Castanheira do Vouga –
Castanheiro do Sul – ver “Sul”, “Sil”
Castanhos –
Castedo –
Castelãos – o mesmo que “Castelões”. gente oriunda de Castela
Casteleiro –
Castelejo –
Castelhanas – (aldeias de) gente oriunda de Castela
Castelimo –
Castelo Belinho – foi designado “do Linho” e “do Nynho”
Castêlo da Maia –
Castelo Branco –
Castelo de Alferce –
Castelo de Paiva –
Castelo de Vide –
Castelo Novo –
Castelo Rodrigo –
Castelo Ventoso –
Castelo Viegas –
Castelões – localidade povoada por gente vinda de Castela
Castrelo do Val (Gz.) –
Castro d’Aire –
Castro de Avelãs –
Castro Laboreiro – o mesmo que “Lebreiro”? ver “Lebureiro”
Castro Marim –
Castromil (Pt. e Gz.) –
Castro Roupal –
Castroverde (Gz.) – o mesmo que “Castro Verde”
Castro Verde – castelo ou fortificação muito antigo (a). Já os romanos consideravam antigo (veteri/s: verde, no sentido de "antigo, velho")
Catarredor –
Cativelos –
Catoira (Gz.) –
Catoura – aparece sob o nome composto de "Monte da Catoura". o mesmo que “Catoira”? aqui está um dos (muitos) exemplos em que a aproximação dos topónimos por um Glossário compreensivo faz encontrar pistas onde pareceria não as haver
Catraia – normalmente seguido de um determinat.: “Catraia de…”. significa um caselho à borda da estrada
Catraia de Assequins –
Catraia de Mouronho –
Catraia de S. Romão –
Catraia dos Poços –
Catrão –
Catribana –
Caucaia (Br.) – tupi-guarani: “caá-ocaia” – uma “queimada na mata”
Caudo –
Cauípe (Br.) – tupi-guarani “caúy-pe”: “de onde vem o vinho de caju”
Cavaco –
Cavada Nova –
Cavadas –
Cavadas de Baixo –
Cavadas de Cima –
Cávado - ver "Cádabo"(Gz.): “ rio”
Cavaleiros –
Cavalhão –
Cavalo Branco – graf. correcta desc.: “Cabalobranco”?
Cavernães –
Cavês – graf. alternat. de “Cavez”
Cavez –
Caxarias –
Caxias -
Caxias (Br.) -
Caxinas –
Ceará(Br.) – onomatop. (?): terra do canto da jandaia, pequeno papagaio palrador
Cebola de Soldado – graf. correcta desc.
Cebolais – (Gz.)
Cedofeita” (Gz. e Pt.) –
Cedrim do Vouga –
Cee(Gz.) –
Ceganhos –
Cega Verde – graf. correcta desc.
Cegonhas Novas –
Ceide – grafia incorrecta de “Seide”
Ceira – por “Seira”?
Ceivães –
Cela – diminut. de Sala - Saa - Saalella - Saella - Sela . ver “Sala”,”Saa”,”Sá”. nesse caso, a grafia correcta seria “Sela”
Cela Arda –
Celada –
Celadinha –
Celado –
Celanova(Gz.) –
Cela Velha –
Celavisa – grafia correcta “Selavisa”? Sela + Visa ? ver “Cela”
Celeiró – diminut. femin. de ….
Celeirós – diminut. femin. plur. de …
Celorico da Beira
Celorico de Basto –
Centieira – por “Sentieira”?
Centieiros – por “Sentieiros”?
Cepeda - pronunc. “Cepêda”
Cepinhas –
Cepo –
Cepos –
Cepões – gente oriunda de "Cepo" ou "Cepos"
Cêras – por “Sêras”? é hidrónimo (?)
Cercal –
Cerca Velha - pronunc. “Cêrca Velha”: a velha muralha, a muralha antiga
Cércio –
Cerdal –
Cerdeira –
Cerdido(Gz.) –
Cernache – por “Sernache”
Cernadas – por “Sernadas”
Cerquedo -
Cerrado –
Cerro – melhor “Serro”: monte. no entanto, parece-me um tanto ocioso discutir se é com "c" ou com "s", já que as duas grafias alternam no tempo e no espaço, como noutros grupos de topónimos.
Cerro da Alagoa –
Cerro da Coxa –
Cerro d’Águia –
Cerro da Piedade –
Cerro da Portela – ver “Serro da Portela”
Cerro das Cabeças –
Cerro da Vila –
Cerro de Alagoa –
Cerro de Haver –
Cerro do Nazo –
Cerro do Ouro – elevação onde deveria ter existido uma mina de ouro
Cerro do Roque –
Cerro do Rossio –
Cerro Grande –
Cértoma – desc.: “rio” (?). grafia correcta “Sértoma”? ver “Sertã”
Cerva – ver “Cerveira”
Cervães –
Cerveira – raiz hipotét. “kerv-” ou “karv-”, presente em topónimos como “Cerveira”, “Cerviña” (Suíça), e relacionada com elevação, monte, ou ponta alta. raiz aparentada com lat. “cervix”: colo, pescoço. grandes autores vêem por lá veados (cervos) a pastar ou a correr, talvez como quem conta carneirinhos pra dormir. se percebo alguma coisa de veados, é bicho que não aprecia aqueles lugares.
Cerveira, Vila Nova de –
Cervo (Gz.) –
Cesar – (quinta) propriedade de Cesário
Cête –
Cezimbra – antiga grafia de “Sesimbra”
Chamoinha –
Chã – terreno plano em zona acidentada
Chã da Ilha –
Chã da Lama –
Chã do Boi –
Chacim –
Cas- a Col-
Casével –
Casgaia – é hidrónimo(?)
Caso –
Casola –
Castainça –
Castainço –
Castanheira –
Castanheira de Pêra – aqui “Pêra” é hidrónimo (Ribeira de Pêra)
Castanheira do Vouga –
Castanheiro do Sul – ver “Sul”, “Sil”
Castanhos –
Castedo –
Castelãos – o mesmo que “Castelões”. gente oriunda de Castela
Casteleiro –
Castelejo –
Castelhanas – (aldeias de) gente oriunda de Castela
Castelimo –
Castelo Belinho – foi designado “do Linho” e “do Nynho”
Castêlo da Maia –
Castelo Branco –
Castelo de Alferce –
Castelo de Paiva –
Castelo de Vide –
Castelo Novo –
Castelo Rodrigo –
Castelo Ventoso –
Castelo Viegas –
Castelões – localidade povoada por gente vinda de Castela
Castrelo do Val (Gz.) –
Castro d’Aire –
Castro de Avelãs –
Castro Laboreiro – o mesmo que “Lebreiro”? ver “Lebureiro”
Castro Marim –
Castromil (Pt. e Gz.) –
Castro Roupal –
Castroverde (Gz.) – o mesmo que “Castro Verde”
Castro Verde – castelo ou fortificação muito antigo (a). Já os romanos consideravam antigo (veteri/s: verde, no sentido de "antigo, velho")
Catarredor –
Cativelos –
Catoira (Gz.) –
Catoura – aparece sob o nome composto de "Monte da Catoura". o mesmo que “Catoira”? aqui está um dos (muitos) exemplos em que a aproximação dos topónimos por um Glossário compreensivo faz encontrar pistas onde pareceria não as haver
Catraia – normalmente seguido de um determinat.: “Catraia de…”. significa um caselho à borda da estrada
Catraia de Assequins –
Catraia de Mouronho –
Catraia de S. Romão –
Catraia dos Poços –
Catrão –
Catribana –
Caucaia (Br.) – tupi-guarani: “caá-ocaia” – uma “queimada na mata”
Caudo –
Cauípe (Br.) – tupi-guarani “caúy-pe”: “de onde vem o vinho de caju”
Cavaco –
Cavada Nova –
Cavadas –
Cavadas de Baixo –
Cavadas de Cima –
Cávado - ver "Cádabo"(Gz.): “ rio”
Cavaleiros –
Cavalhão –
Cavalo Branco – graf. correcta desc.: “Cabalobranco”?
Cavernães –
Cavês – graf. alternat. de “Cavez”
Cavez –
Caxarias –
Caxias -
Caxias (Br.) -
Caxinas –
Ceará(Br.) – onomatop. (?): terra do canto da jandaia, pequeno papagaio palrador
Cebola de Soldado – graf. correcta desc.
Cebolais – (Gz.)
Cedofeita” (Gz. e Pt.) –
Cedrim do Vouga –
Cee(Gz.) –
Ceganhos –
Cega Verde – graf. correcta desc.
Cegonhas Novas –
Ceide – grafia incorrecta de “Seide”
Ceira – por “Seira”?
Ceivães –
Cela – diminut. de Sala - Saa - Saalella - Saella - Sela . ver “Sala”,”Saa”,”Sá”. nesse caso, a grafia correcta seria “Sela”
Cela Arda –
Celada –
Celadinha –
Celado –
Celanova(Gz.) –
Cela Velha –
Celavisa – grafia correcta “Selavisa”? Sela + Visa ? ver “Cela”
Celeiró – diminut. femin. de ….
Celeirós – diminut. femin. plur. de …
Celorico da Beira
Celorico de Basto –
Centieira – por “Sentieira”?
Centieiros – por “Sentieiros”?
Cepeda - pronunc. “Cepêda”
Cepinhas –
Cepo –
Cepos –
Cepões – gente oriunda de "Cepo" ou "Cepos"
Cêras – por “Sêras”? é hidrónimo (?)
Cercal –
Cerca Velha - pronunc. “Cêrca Velha”: a velha muralha, a muralha antiga
Cércio –
Cerdal –
Cerdeira –
Cerdido(Gz.) –
Cernache – por “Sernache”
Cernadas – por “Sernadas”
Cerquedo -
Cerrado –
Cerro – melhor “Serro”: monte. no entanto, parece-me um tanto ocioso discutir se é com "c" ou com "s", já que as duas grafias alternam no tempo e no espaço, como noutros grupos de topónimos.
Cerro da Alagoa –
Cerro da Coxa –
Cerro d’Águia –
Cerro da Piedade –
Cerro da Portela – ver “Serro da Portela”
Cerro das Cabeças –
Cerro da Vila –
Cerro de Alagoa –
Cerro de Haver –
Cerro do Nazo –
Cerro do Ouro – elevação onde deveria ter existido uma mina de ouro
Cerro do Roque –
Cerro do Rossio –
Cerro Grande –
Cértoma – desc.: “rio” (?). grafia correcta “Sértoma”? ver “Sertã”
Cerva – ver “Cerveira”
Cervães –
Cerveira – raiz hipotét. “kerv-” ou “karv-”, presente em topónimos como “Cerveira”, “Cerviña” (Suíça), e relacionada com elevação, monte, ou ponta alta. raiz aparentada com lat. “cervix”: colo, pescoço. grandes autores vêem por lá veados (cervos) a pastar ou a correr, talvez como quem conta carneirinhos pra dormir. se percebo alguma coisa de veados, é bicho que não aprecia aqueles lugares.
Cerveira, Vila Nova de –
Cervo (Gz.) –
Cesar – (quinta) propriedade de Cesário
Cête –
Cezimbra – antiga grafia de “Sesimbra”
Chamoinha –
Chã – terreno plano em zona acidentada
Chã da Ilha –
Chã da Lama –
Chã do Boi –
Chacim –
Chafé -
Chainça –
Chaínho –
Chaira (Gz. e Pt.) – planície, terra chã
Chamadouro –
Chamardeira –
Chamoim –
Chamozinha –
Chamusca –
Chamusca da Beira –
Chancelaria –
Chana (Mir.) – o mesmo que “Chã”
Chanas (Mir.) – o mesmo que “Chãs”
Chaneira (Mir.) – o mesmo que “Chaira” e “Cheira”
Chanes (Mir.) – o mesmo que “Chães”
Chanos (Mir.) – o mesmo que “Chãos”
Chantada (Gz.) –
Chão – povoado em zona plana num terreno acidentado
Chão da Capela –
Chão da Feira –
Chão da Vã –
Chão d’Ave –
Chão da Velha –
Chão de Casados –
Chão de Couce – ver “Chão” e “Couce”
Chão de Espinho –
Chão do Ancinho – "Ancinho" é diminutivo de "Anço"? nesse caso, será hidrónimo
Chão do Bispo –
Chão dos Santos –
Chãos –
Chaparral –
Chaque –
Chaqueda – cf. “Chiqueda”
Charca –
Charneca – do castelh.: terreno inculto, onde só se dão plantas bravias e rasteiras
Charneca de Casével –
Charneca do Lumiar –
Charquinho –
Chãs –
Chãs d’Égua – "Éguas" por "Àguas"?
Chãs de Tavares –
Chãs de Viseu –
Chãs Grandes –
Chave –
Chavelhas –
Chaves – do lat. “Acquae Flavis”
Chaviães –
Cheganças –
Cheira – ver “Chaira”
Cheirinha – diminut. de “Cheira”
Chelas – tem sido dito que vem do lat. “cella”: armazéns de grão. porém, ver “Chelo” e “Chenlo”. sgnific. mais provável: diminutivo de “Chãs”
Cheleiros – gente vinda de “Chelas” ou de “Chelo”?
Chelinho - pronunc. “chèlinho” : diminutivo de “Chelo”
Chelo – pronunc. “chèlo”. diz-se que é do lat.“cella”, com influência moç.: armazém de grão (?), santuário pagão (?), recinto religioso. porém, a existência de “Chenlo” na Galiza aponta para “plannelum” – pequeno plano ou chão. seria, pois, diminut. de “Chão”. a topografia dos lugares parece confirmar esta hipótese
Chenlo (Gz.) – o mesmo que “Chelo”. o “n” dá indicações preciosas sobre a etimologia de “Chelo” e de “Chelas”. ver “Chelo” e “Chelas”
Chevim –
Chieira –
Chiqueda - pronunc. “Chiquêda”
Chorente –
Chosendo –
Choudeval –
Choupica – aparece como composto, sob a forma "Ribeira da Choupica". cf. “Ribeira da Choupana”
Chousa –
Chousa Nova –
Chousinha –
Chouto –
Ciborro – Cicouro – provável hidrónimo: ver “Ribeira de Cicouro"
Cid –
Cidai –
Cid Almeida – graf. correcta desc.
Cidadelhe –
Cidai –
Cidreira –
Cidreiro –
Cies, Ilhas (Gal.) – cf. Ilhas “Skye” (Escóc.) –
Cimalhas –
Cimbres – povoado de gente germânica da tribo dos Cimbros?
Cimo da Costeira –
Cimo da Inha –
Cimo da Ribeira –
Cimo de Vila –
Cimo do Burgo –
Cinco Vilas – cinco quintas
Cinfães – por “Sinfães”
Cioga do Campo - pronunc. “Ciôga”
Cioga do Monte –
Circunvalação –
Cividade –
Cô –
Côa
Côa/Côja – desc.: “ribeira”, “rio”
Cobiça – o mesmo que “Cabeça”. ver "Portela da Cobiça"
Cobrão - é hidrónimo: "Ribeiro de Cobrão"
Cobras(Gz.) –
Cobro –
Coche –
Cochões – gente oriunda de "Coche"?
Cocos (Br.) –
Codeceda - pronunc. “Codecêda”
Coelha – diminut. de “Côa”?
Coelheira –
Coelhoso –
Coia (Gz.) -
Coiço –
Coimbra (Pt. e Br.) – celt. Connii + Briga: fortaleza ou monforte dos Cúneos ou Cónios. no Brasil, as "Coimbra" são transposições do topónimo português
Coimbrã – aldeia de gente vinda de Coimbra
Coimbrão – local povoado por gente vinda de Coimbra
Coimbrões – localidade povoada por gentes vindas de Coimbra
Coina –
Coiro (Gz.) –
Coito – o mesmo que “Couto”
Côja – é um hidrónimo. ver “Côa” e “Ribeira de Côja”
Cola – ver “Nª.Sª. da Cola”. do árab. “Qulla”: “cume”. ou “Qal’a”: “forte”, “fortificação”
Colares –
Coles (Gz.) –
Colmeal - aldeia de casas com tecto de palha, ou "colmo". há vários "Colmeal", mas nenhum com esta história aqui
Colmeal da Torre - "Torre": refere-se à chamada "Centum Cellas", de que resta uma parte em forma de torre
Colmeias – o mesmo que "Colmeal"? à letra: "casas de colmo"?
Colo do Pito -
Chainça –
Chaínho –
Chaira (Gz. e Pt.) – planície, terra chã
Chamadouro –
Chamardeira –
Chamoim –
Chamozinha –
Chamusca –
Chamusca da Beira –
Chancelaria –
Chana (Mir.) – o mesmo que “Chã”
Chanas (Mir.) – o mesmo que “Chãs”
Chaneira (Mir.) – o mesmo que “Chaira” e “Cheira”
Chanes (Mir.) – o mesmo que “Chães”
Chanos (Mir.) – o mesmo que “Chãos”
Chantada (Gz.) –
Chão – povoado em zona plana num terreno acidentado
Chão da Capela –
Chão da Feira –
Chão da Vã –
Chão d’Ave –
Chão da Velha –
Chão de Casados –
Chão de Couce – ver “Chão” e “Couce”
Chão de Espinho –
Chão do Ancinho – "Ancinho" é diminutivo de "Anço"? nesse caso, será hidrónimo
Chão do Bispo –
Chão dos Santos –
Chãos –
Chaparral –
Chaque –
Chaqueda – cf. “Chiqueda”
Charca –
Charneca – do castelh.: terreno inculto, onde só se dão plantas bravias e rasteiras
Charneca de Casével –
Charneca do Lumiar –
Charquinho –
Chãs –
Chãs d’Égua – "Éguas" por "Àguas"?
Chãs de Tavares –
Chãs de Viseu –
Chãs Grandes –
Chave –
Chavelhas –
Chaves – do lat. “Acquae Flavis”
Chaviães –
Cheganças –
Cheira – ver “Chaira”
Cheirinha – diminut. de “Cheira”
Chelas – tem sido dito que vem do lat. “cella”: armazéns de grão. porém, ver “Chelo” e “Chenlo”. sgnific. mais provável: diminutivo de “Chãs”
Cheleiros – gente vinda de “Chelas” ou de “Chelo”?
Chelinho - pronunc. “chèlinho” : diminutivo de “Chelo”
Chelo – pronunc. “chèlo”. diz-se que é do lat.“cella”, com influência moç.: armazém de grão (?), santuário pagão (?), recinto religioso. porém, a existência de “Chenlo” na Galiza aponta para “plannelum” – pequeno plano ou chão. seria, pois, diminut. de “Chão”. a topografia dos lugares parece confirmar esta hipótese
Chenlo (Gz.) – o mesmo que “Chelo”. o “n” dá indicações preciosas sobre a etimologia de “Chelo” e de “Chelas”. ver “Chelo” e “Chelas”
Chevim –
Chieira –
Chiqueda - pronunc. “Chiquêda”
Chorente –
Chosendo –
Choudeval –
Choupica – aparece como composto, sob a forma "Ribeira da Choupica". cf. “Ribeira da Choupana”
Chousa –
Chousa Nova –
Chousinha –
Chouto –
Ciborro – Cicouro – provável hidrónimo: ver “Ribeira de Cicouro"
Cid –
Cidai –
Cid Almeida – graf. correcta desc.
Cidadelhe –
Cidai –
Cidreira –
Cidreiro –
Cies, Ilhas (Gal.) – cf. Ilhas “Skye” (Escóc.) –
Cimalhas –
Cimbres – povoado de gente germânica da tribo dos Cimbros?
Cimo da Costeira –
Cimo da Inha –
Cimo da Ribeira –
Cimo de Vila –
Cimo do Burgo –
Cinco Vilas – cinco quintas
Cinfães – por “Sinfães”
Cioga do Campo - pronunc. “Ciôga”
Cioga do Monte –
Circunvalação –
Cividade –
Cô –
Côa
Côa/Côja – desc.: “ribeira”, “rio”
Cobiça – o mesmo que “Cabeça”. ver "Portela da Cobiça"
Cobrão - é hidrónimo: "Ribeiro de Cobrão"
Cobras(Gz.) –
Cobro –
Coche –
Cochões – gente oriunda de "Coche"?
Cocos (Br.) –
Codeceda - pronunc. “Codecêda”
Coelha – diminut. de “Côa”?
Coelheira –
Coelhoso –
Coia (Gz.) -
Coiço –
Coimbra (Pt. e Br.) – celt. Connii + Briga: fortaleza ou monforte dos Cúneos ou Cónios. no Brasil, as "Coimbra" são transposições do topónimo português
Coimbrã – aldeia de gente vinda de Coimbra
Coimbrão – local povoado por gente vinda de Coimbra
Coimbrões – localidade povoada por gentes vindas de Coimbra
Coina –
Coiro (Gz.) –
Coito – o mesmo que “Couto”
Côja – é um hidrónimo. ver “Côa” e “Ribeira de Côja”
Cola – ver “Nª.Sª. da Cola”. do árab. “Qulla”: “cume”. ou “Qal’a”: “forte”, “fortificação”
Colares –
Coles (Gz.) –
Colmeal - aldeia de casas com tecto de palha, ou "colmo". há vários "Colmeal", mas nenhum com esta história aqui
Colmeal da Torre - "Torre": refere-se à chamada "Centum Cellas", de que resta uma parte em forma de torre
Colmeias – o mesmo que "Colmeal"? à letra: "casas de colmo"?
Colo do Pito -
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